segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Leia-me

Olhe bem, corações como os nossos, são tão comuns
São tão insensatos que as vezes nem ligo
Mas lhe confesso meu bem
É no teu coração que encontro abrigo

Meu coração conhece cada passo seu
cada frase que o seu olhar diz ao meu
Te quero tão perto e te tenho distante
Brincadeira do destino, esse amor tão inconstante

Esse teu querer de liberdade, viver de intensidade
É o que me prende a você, tão perto
E seus olhos, lindos e distantes
Mostram o incerto

sábado, 8 de outubro de 2011

Tempestade de Memórias


Agora feche seus olhos,
imagine um céu azul,
um homem feliz...
De repente um vento leva sorrisos e o brilho do céu consigo.
Não sei ao certo o que aconteceu, mas me vejo em meio a nada.

Sinto-me só e realmente estou.
Só a escuridão me acompanha
e até as memórias desapareceram.

Sempre ouvi meu coração
acho que por um momento ele se calou.
Eu que sempre fui um homem simplório
hoje mal sei quem sou.

Peguei-me conversando com Deus,
percebi que não me resta mais ninguém.
Somente Ele permanece ao meu lado.

Carrego comigo o peso de todo este sofrimento
Vejo ao fundo vestígios de esperança
Agarro-me a lembranças que jamais esquecerei
Já não me sinto mais tão só, a vida esta prestes a recomeçar.